Atenção supersticiosos, hoje é sexta-feira 13! A data considerada de azar no Brasil e em outros países de cultura ocidental faz com que diversas pessoas acreditem que algo de errado possa acontecer. Essa crença popular tem diversas origens, como lendas nórdicas, costumes do Império Romano, Cristianismo e outras vertentes, que reforçam a data de azar.
Mas afinal, o que a sexta-feira 13 realmente significa? Existem diversas teorias que explicam o surgimento da superstição, algumas, inclusive, relacionadas à sorte. Veja no artigo a seguir como esta tradição surgiu:
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Diferentes culturas
Existem diversas versões que justificam a superstição sobre o número 13, principalmente quando ele cai em uma sexta-feira. A principal justificativa está ligada ao cristianismo. A explicação histórica pode ser tão simples quanto o vínculo do número 12 à sorte.
O Cristianismo
Em sua última ceia, que aconteceu em uma quinta-feira, Jesus teria se reúnido com os 12 discípulos, totalizando 13 pessoas naquele momento histórico. Entre os presentes estava Judas, que se tornaria o traidor de Jesus. Jesus morreu no dia seguinte, na sexta-feira.
O jornalista e investigador Joe Nickell, que investiga os relatos de eventos paranormais para o Comitê de Investigação Cética – uma organização sem fins lucrativos que analisa cientificamente alegações controversas e extraordinárias – explica que o número 12 é associado a “completude”, ou seja, o número de meses do ano, de deuses do Olimpo, de signos do zodíaco e dos apóstolos de Cristo. O treze contrasta com esse senso de perfeição.
Na tradição cristã, acrescenta-se o fato do número 13 ser apontado como a marca da besta, no livro de Apocalipse.
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Mitologia Nórdica
Além do cristianismo, na mitologia Nórdica, o deus Loki, filho de Odin, não foi convidado para a festa e decidiu aparecer de surpresa. Ele foi o 13º a chegar no banquete em Valhalla, onde enganou outro participante para matar o deus Baldur. A partir daí, surgiu a superstição de que um encontro com 13 pessoas sempre termina em tragédia.
A deusa da fertilidade, Frigga, esposa de Odin, também teria relação com a sexta-feira 13, segundo a hipótese. Para forçar a conversão dos bárbaros, a Igreja Católica passou a demonizar Frigga. De acordo com a lenda, ela se tornou o demônio e outras doze bruxas saíam toda sexta-feira para lançar pragas contra a humanidade.
Os Romanos
Durante o império romano, o número 12 passou a ser considerado o número de perfeição, por ser a quantidade exata dos signos do zodíaco, dos deuses romanos, adaptados da cultura grega e das constelações. Por outro lado, o treze também se tornou o número que quebrava a harmonia.
A sexta-feira, assim como em outras culturas, não era bem vista, pois era o dia em que eram realizadas as execuções dos condenados à morte, como Jesus Cristo, crucificado nesse dia, ao lado de outros dois ladrões. Por isso, na cultura romana, evita-se fechar negócios e se casar na sexta-feira.
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As superstições não acabam
Como podemos notar, o número 13 nunca foi visto com bons olhos, em nenhuma cultura. Durante a monarquia francesa, de acordo com a História, o rei Felipe IV sentia seu poder ameaçado pela influência exercida pela Igreja. Na tentativa de contornar a situação, ele tentou filiar-se à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, mas acabou sendo recusado.
Com raiva, o rei ordenou a perseguição dos templários em uma sexta-feira, 13 de outubro de 1307, como o dia de hoje. No fim da perseguição, os membros da Ordem do Templo morreram queimados em uma fogueira.
Outro fato que ocorreu anos depois reforçou a superstição. Thomas Lawson, corretor de ações, publicou seu livro chamado “Sexta-feira 13”, em 1907. A obra foi um sucesso de vendas, colocando na consciência popular a data como um dia de má sorte. Anos depois, surgiu a franquia de filmes “Sexta-feira 13”, inspirado no grande sucesso de Thomas Lawson.
Com um roteiro escrito por Victor Miller, conhecido por “Uma Longa Noite no Acampamento de Sangue”, e dirigido por Sean S. Cunningham, um dos maiores vilões da cultura pop surgiu, consagrando de vez a superstição na sexta-feira 13.
Na trama, “um grupo de monitores retorna para a reabertura de um acampamento que, há anos, havia sido cenário da morte de um garoto chamado Jason Voorhees, que se afogou por negligência dos adultos. Semanas antes da chegada das crianças, os monitores começam a ser assassinados um por um“.
Confira abaixo os filmes mais lucrativos da franquia Sexta-feira 13.
Sexta-feira 13 chegou aos cinemas em 1980, e se tornou um verdadeiro sucesso de bilheteria, fenômeno que só cresceu ao longo dos anos. Com dez continuações, a franquia faturou milhões de dólares em bilheteria, consagrando a sexta-feira 13 não só como um dia de má sorte, mas um dia assustador e de horrores.
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A Cultura pop abraçou a data
Quem abraçou as superstições foi a indústria de cinema, que aproveitou o medo da sexta-feira 13 e lançou diversas produções de terror, além dos sucessos da franquia de Jason. Culturalmente, a sexta-feira 13 se tornou um dia tradicional para maratonar filmes, jogos e séries de terror.
Cinemas passaram a criar sessões durante a madrugada nesta data, canais de televisão passaram filmes de terror e até os streamings passaram a fazer guias de filmes para a data. Geralmente, filmes de terror baseados em lendas são os mais procurados, como:
- “A Bruxa de Blair” – Voltado para a década de 90, um dos principais filmes de terror baseados em lendas é “A Bruxa de Blair”, uma parada quase obrigatória na sexta-feira 13. A obra é considerada um dos maiores clássicos do cinema de horror, e foi responsável pela criação do subgênero “found footage” – quando personagens do próprio filme gravam as cenas com câmeras de mão.
O filme é inspirado na lenda da suposta bruxa Elly Kedward, que viveu durante o século XVII. Ela morreu em uma floresta, contudo, seu corpo jamais foi encontrado. Segundo relatos, diversas mortes misteriosas começaram a acontecer no local.
- “Slender Man: Pesadelo Sem Rosto” – Lançado em 2018, o filme dirigido por Sylvain White reúne um grupo de amigas que se tornam obcecadas por uma figura alta, sem rosto e que utiliza um terno preto. A entidade passa, então, a perseguir e matar as garotas.
A obra foi inspirada por uma creepypasta, uma lenda de terror urbana divulgada na internet, que descrevia o Slender Man exatamente como o personagem retratado no filme. O demônio moraria em uma floresta e frequentava bosques, onde buscava crianças e jovens.
- “O Massacre da Serra Elétrica” – A franquia lançada em 1974, não conta um mito específico, mas adapta um recorte de notícias e casos macabros do FBI, durante a década do Serial Killer, entre 1970 e 1980. Uma das principais inspirações é o assassino Edward Theodore Gein, que resgata pedaços de corpos degradados para guardar como souvenir.
No filme, a polícia do Texas encerra a investigação sobre um massacre de 33 pessoas, realizado por um homem que usava uma máscara de pele humana. Nos anos seguintes, os policiais foram acusados de terem pegado o cara errado. O único sobrevivente ao massacre conta, então, os detalhes do que realmente ocorreu naquele dia. A produção rendeu oito continuações.
Slots de terror também são uma ótima pedida
Agora que sabemos algumas das origens da sexta-feira 13, uma ótima pedida para este dia são Slots de terror. Os jogos de caça-níqueis podem se mostrar incrivelmente assustadores, além de oferecerem vários bônus, giros grátis e prêmios como jackpot.
As opções incluem histórias de fantasmas, vampiros, vodu ou a lenda do cavaleiro sem cabeça. Os Slots também entram no clima do halloween, data celebrada em outubro. Confira abaixo:
- Curse of the Werewolf Megaways: Este jogo, desenvolvido pela Pragmatic Pkay, leva o jogador a uma atmosfera mórbida e sinistra. Baseado no tema da licantropia, você não demora muito para perceber que o jogo está infestado de lobisomens, mas também de recompensas incríveis!
O caça-níquel tem 5 cilindros com linhas variáveis de até 6 símbolos em cada rodada, portanto, a linha de pagamento máxima que pode preencher o jogo é 46.656. A volatilidade é muito alta, o que significa que você ganhará com menos frequência, mas a chance de ganhar muito em um curto período de tempo é alta, o RTP é de 96,5% e o pagamento máximo que pode ser ganho é de 400.000 vezes a aposta!
- Alice Cooper and the Tome of Madness: Conhecido como um cantor americano de hard rock e pai do shock rock, Alice Cooper frequentemente se inspira em filmes de terror em suas produções macabras e teatrais. Agora, nós o veremos em ação nos cilindros do caça-níqueis Alice Cooper And The Tome Of Madness da Play’n GO.
Teremos a oportunidade de ver Alice Cooper acorrentado e trancado com cadeado à direita da tela. Você perceberá rapidamente que é do seu interesse libertá-lo de suas correntes para que ele possa recompensá-lo generosamente na grade de rolos 5×5. O fundo será sempre uma cripta enevoada e escura que pode mudar para um show de rock durante as rodadas grátis e a trilha sonora será ainda mais assustadora, refletindo a atmosfera dos seus piores pesadelos.
- Book of Shadows: O Book of Shadows é um caça-níqueis com design inteligente criado pela editora Nolimit City. O desenvolvedor demonstrou sua tendência criativa ao criar algo único com um dos formatos de caça-níqueis mais usados. Com o Book of Shadows, a Nolimit City combinou os lendários caça-níqueis on-line baseados em “Livros” com uma originalidade que não pode ser encontrada em nenhum outro lugar. E a cereja do bolo: um potencial de ganho máximo de até 30.338 vezes a sua aposta!
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Leia também as análises dos jogos:
Diante de tantas lendas e teorias sobre o número 13, a sexta-feira e a sexta-feira 13, quando ocorre esta data no calendário, os supersticiosos evitam cruzar com gatos pretos, passar por debaixo de escadas e quebrar espelhos.
Mas a verdade é que a implicância com o número 13 não passa de um mito e os processos socioculturais podem associar a falta de sorte a qualquer número. Quando as condições são favoráveis, um boato ou superstição geram sua própria realidade, formando uma bola de neve.
Em culturas não ocidentais, os números de azar são outros. No japão, o 9 traz má sorte, provavelmente porque soa semelhante a palavra japonesa para “sofrimento”. Na China, 4 soa como “morte”, e é mais ativamente evitado no cotidiano do que o número 13. Até na Itália, o número perseguido é o 17, e não o 13.
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Conclusão
Apesar das diferentes versões que trazem azar a sexta-feira 13, a data se tornou um evento cultural, levando diversas pessoas a passarem a data da forma que se sentem mais confortáveis, seja evitando filmes, livros e jogos de horror, ou “maratonando” as produções.
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